AS CLAVÍCULAS DE SALOMÃO

Resultado de imagem para clavicle of SolomonDe acordo com a história mítica do documento, conforme registrado em sua introdução, Salomão escreveu o livro para seu filho Roboão , e ordenou-lhe para esconder o livro em sua sepultura após a sua morte. Depois de muitos anos, o livro foi descoberto por um grupo de babilônios filósofos ao efetuarem reparação no túmulo de Salomão. Nada poderia interpretar o texto, até que um deles, OUI Grevis, sugeriu que se rogasse a Deus por entendimento, talvez conseguisse êxito, O anjo do Senhor lhe apareceu e extraiu uma promessa de que ele iria manter o texto escondido dos indignos e dos ímpios, em seguida ele foi capaz de lê-lo claramente. OUI Grevis então teria colocado uma conjuração no livro que o indigno, o insensato ou aqueles que não temem a Deus não iria atingir o efeito desejado a partir de qualquer dos trabalhos nele contidos. 

Resultado de imagem para grimoiresMuitos desses grimoires atribuídos ao Rei Salomão foram escritos durante o Renascimento, em última análise, influenciado por obras anteriores de judeus cabalistas e árabes alquimistas . Estes, por sua vez, incorporou aspectos da magia greco-romana da Antiguidade. Várias versões da Chave de Salomão existem, em várias traduções, com pequenas diferenças significativas. O arquétipo era provavelmente um texto em italiano datada do século 14 ou 15. A maioria dos manuscritos sobreviventes datam do final dos séculos 16, 17 ou 18. Há também um manuscrito grego que data do século 15 (Harleian MS. 5596), que está intimamente associada com o texto. O manuscrito grego é referido como o mágico Tratado de Salomão , e foi publicado pela Armand Delatte em Anecdota Atheniensia (Liége, 1927, pp. 397-445.) . A Chave de Salomão é dividido em dois livros. Não descreve a aparência ou o trabalho de qualquer espírito, mas apenas os desenhos necessários para preparar cada "experiência" ou ritual de magia Ao contrário de grimoires posteriores, como o Pseudomonarchia Daemonum (século 16), ou o Lemegeton (século 17), a Chave de Salomão não menciona a assinatura dos 72 espíritos limitados pelo rei Salomão em um vaso de bronze. 

Como na maioria dos grimórios medievais, todas as operações mágicas são ostensivamente realizada através do poder de Deus , a quem todas as invocações são abordados. Antes de qualquer uma dessas operações (“rituais mágicos” ou “experimentos mágicos”) são realizados por um operador que deve confessar seus pecados e purificar-se do mal , invocando a proteção de Deus. Elaborados preparativos são necessários, e cada um dos inúmeros itens utilizados em "experiências" do operador devem ser construídas com os materiais adequados obtidos na forma prescrita,e adequada ao tempo astrológico , marcado com um conjunto específico de símbolos mágicos, e abençoado com sua próprias palavras específicas. Todas as substâncias necessárias para os desenhos mágicos e amuletos são detalhados, assim como os meios para purificar e prepará-los. Muitos dos símbolos incorporam um alfabeto oculto.

 O livro l “A Chave de Salomão”. contém conjurações, invocações e maldições , convocar e restringir os espíritos dos mortos e demônios , a fim de obrigá-los a fazer a vontade do “mago”. Ele também descreve como encontrar itens roubados, tornar-se invisível, ganhar o favor e amor, e assim por diante. 

Livro II descreve várias purificações que o mago (denominado "exorcista" ou “operador”) devem ser submetidos, como eles devem vestir-se, como os implementos mágicos utilizados em suas operações devem ser construídos, e que sacrifícios de animais deve ser feita para os espíritos. 

Resultado de imagem para pseudo magosADVERTÊNCIA AOS CURIOSOS, INICIANTES, E ESTUDIOSOS. 

Tenho notado nos círculos esotéricos, místicos, e pequenas pretensas seitas, a divulgação sem nenhum filtro das chamadas fórmulas mágicas, contidas em e-books, cursos online, workshops, e encontros ritualísticos pretensamente religiosos, e divulgações em vídeos etc. Quem entende o mínimo sobre assuntos ocultos e mistérios, ao ler os relatos contidos na internet, já se arrepia. A analogia que faço a respeito do mundo espiritual, é mais ou menos assim: 

Como morei no Rio de Janeiro, a minha Analogia é a seguinte; digamos que um turista esteja chegando ao Rio de Janeiro dirigindo e sem querer adentra uma das piores favelas, (comunidades) pode ter certeza, que não haverá perdão, não importa se a pessoa adentrou por ignorância, ou por vontade própria, as chances dela sair dali viva é quase nula. (me desculpe os moradores de comunidades pacíficas do Rio de janeiro). No mundo espiritual, principalmente quando se pretende mexer com as trevas, não existe esse negócio de ignorância, invocou ou evocou, vai ter consequências, não importa o grau de experiência ou inexperiência, senão vejamos;

Por que eu iria invocar ou evocar o reino das trevas e antes de tudo ter que pedir proteção para Deus? Se peço proteção para Deus, o que eu deveria querer com o reino das trevas? O que reino das trevas pode me dar que o Deus todo poderoso, criar de tudo, acima e abaixo da terra não poderia me dar? 

Quem conhece a passagem da Bíblia: “E alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega. E os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes. Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus, e bem sei quem é Paulo; mas vós quem sois? E, saltando neles o homem que tinha o espírito maligno, e assenhoreando-se de todos, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e feridos, fugiram daquela casa. E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido. Atos 19:13-20

Ademais quem por acaso quisesse pretensamente adentrar nesse mundo, deveria procurar no mínimo a fonte verdadeira de onde se pretende extrair tais experimentos, visto que, existem todo tipo de similaridade no mercado e cada um pretensamente com suas fórmulas e experimentos divergentes, qualquer curso iniciático de final de semana já dá ao pseudomago, o direito de confeccionar eboks e dar cursos online.

Não existe esse negócio de saber lidar com demônios, evocar ou invocar o reino das trevas é praticamente abrir as portas e dar autorização para que a partir daí, sua vida tome um rumo sem o seu controle.

Eu no ano de 2003, envolvido com pesquisas parapsicológicas resolvi adentrar nesse mundo, e em uma de minhas experiências de ocultismo, o desses demônios se apresentou e me perguntou "é comigo que você quer falar?". Pensei, se esse cara existe, quero falar com quem pode mais que ele, eu imaginava que seria Deus, mais provavelmente um outro que podia mais que ele foi quem bagunçou a minha vida, num dia só meu apartamento incendiou, e tive um derrame facial, que curei em 28 dias e sem sequelas, coisa que os médicos apostaram contra.

Acidentes de carro aconteciam com frequência, minha esposa relatou que um desse acidentes teve a vontade de sair andando sem direção e nunca mais voltar para casa, inclusive por alguns momentos disse não saber o caminho de casa, e ela não é envolvida com nada de espiritismo.

Tive que relatar para ela o ocorrido, então ajoelhamos na nossa sala um bela noite e rezamos para Deus interceder em nossas vidas e a partir dali, guiar a nossa casa, e os nosso passos. foi como tirar com a mão as influências nefastas.

Ainda hoje continuo com meus estudos parapsicológicos, mas com todo cuidado possível, não me arrisco a fazer qualquer tipo de contato, simplesmente por curiosidade ou por hobby.

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